sexta-feira, 18 de setembro de 2009

As crianças...

Porque criança tem que parecer com criança...

Só uma dica menina, não deixem as mães arrumarem as daminhas, o melhor mesmo é que elas se arrumem no salão junto a noiva... Maria Eduarda, essa da primeira foto que desde os três anos de idade falava que ia ser minha daminha, tadinha perdeu todo o brilho que tem, caí na besteira de deixar que ela se arrumasse em casa. Agora João Pedro roubou a cena. Meu Deus quando ele entrou todo apressadinho puxando o carrinho vermelho com as alianças foi a glória!! As gêmeas (que se arrumaram no salão ficaram umas bonequinhas). É isso aí flores, bom fim de semana. bjs





quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A lua de mel..







Natal é perfeito pra quem curte praia... Mas nem pense em passar a lua de mel sem planejar pelo menos dois passeios de buggy. O nosso bugguero foi ótimo, ele tirou altas fotos, além de nos explicar tudo sobre a cidade e os lugarejos. Me decepcionei com a praia de pipa. Nada de excepcional, em suas redondezas mesmo achamos praias mais bonitas. A pior parte da lua de mel, foi a noite de núpcias... Casei à base de muitas bombinhas, depois do casamento não deu outra: Crise de falta de ar!! Rolou mais afinidade entre eu e o nebulizador do que eu e meu marido...rsrs



Mas enfim Natal é ótimo, embora eu prefira João Pessoa, que fica a duas horas de Natal. Eu sei que no total, em 10 dias de lua-de-mel, incluindo as passagens aéreas e tudo mais, gastamos uns R$ 3500. Achei que saiu bem em conta...



Quem for passar a lua de mel lá posso passar o contato do buggueiro, é o melhor que existe lá.



beijos flores

domingo, 6 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Fotos oficiais da decoração.

É como se o Reginaldo, dono do buffet e que também fez a decoração, tivesse conseguido entrar na minha imaginação e capturar as melhores imagens que pude tecer dentro dela... Ficou tudo como num conto de fadas... Espero que sirvam de inspiração meninas. Beijos





























terça-feira, 25 de agosto de 2009

Relatos da noiva.

O fotógrafo queria ficar tirando mais algumas fotos no salão que me arrumei, mas não deixei porque queria chegar logo na cerimônia... Meu coração batia forte, muito forte e um turbilhão de memórias e fotografias que ficam presas nas lembranças tilintava em meus pensamentos... A gente se prepara tanto, tantas horas de sono perdidas na internet, tantos artigos lidos que quando chega na hora "H" não temos noção de como conciliar as emoções a tudo aquilo que aprendemos sobre como nos portar... Eu escolhi meu próprio carro para me levar, foi nele que Júnior e eu vivemos boa parte de nossos melhores momentos até então. Meu pai me levou e contava histórias de quando ele era criança durante o trajeto na intenção de me acalmar. Desci do carro e pedi o microfone sem fio, passei meses ensaiando para entrar cantando. No entanto ele não estava lá... E sabe o que me impressiona?? Aceitei com muita naturalidade... Estou aprendendo verdadeiramente a confiar na vontade de Deus e por algum motivo eu não devia cantar. As cortinas se abriram, e à luz do crepúsculo todos estavam lá... Meu pai pediu pra eu olhar se tinha alguma meleca em seu nariz, dei uma risada bem espontânea, diferente das seguintes que eram ensaiadas. Entrei depois do planejado, mas mesmo assim o pôr do sol agiu com paciência e esperou por mim. Não consegui bem identificar os rostos, como numa aquarela eles se misturavam e tudo o que eu realmente conseguia ver era o rosto dele me esperando e lágrimas, lágrimas que teimavam em se jogar face abaixo, mesmo com tantos goles a seco que tentavam fazer com que elas permanecessem presas em seus olhos. Meu pai me entregou, o abraçou e os dois choraram muito. Eu o abracei forte e derrubei sua lapela no chão. Olhei para o altar, meu pastor estava chorando e uma música linda tocava, daquelas que são feitas para tocar o âmago do indivíduo. Minhas lágrimas caiam conforme a melodia da canção. A tranqüilidade, serenidade que aquele final de tarde nos transmitia é uma sensação que guardarei para sempre em minhas lembranças. O pastor falou sobre nós, sobre como eu era e como sempre sonhei em casar. Deu uma palavra breve e assertiva sobre casamento, sobre nunca desistir e doar-se. Nossos olhos se perdiam um no outro de vez em quando, é como se precisássemos olhar bem para acreditar na divindade da realização do sonho... Tomamos a ceia, quebramos os cálices que estavam envoltos num lenço. Agora como não dá para discernir um cálice do outro, da mesma forma não se pode distinguir Júnior de Míriam. Os dois são um só, uma só carne e um só espírito, disse pastor Jorge. As daminhas gêmeas e João entraram. Muitos risos nesse momento. João Pedro com aquele calçãozinho, gravata borboleta, suspensório e boina, puxando um carrinho vermelho que levava as alianças, engatou a primeira e foi apressadinho com aquelas perninhas curtas de uma criatura de dois anos e meio até nós. Não nos contivemos também, quanta inocência nesse momento! Trocamos as alianças, em seguida o tradicional "pode beijar a noiva!" Ajoelhamo-nos para receber as bênçãos. Outra frustração: A frase que ele tinha colado embaixo do sapato havia caído um pouco antes dele entrar. Nessa hora o fotógrafo que estava avisado sobre a frase, já havia dado um mergulho para conseguir a foto das frases...rsrs Rimos muito ao ver sua expressão de não encontrar nada nos sapatos.
Saímos a passos curtos e vagarosos na intenção de conseguir as últimas fotos do momento que dava início a tudo que sempre esperei... É como se a vida começasse agora!
















Obsvervem o fotografo procurando algo no sapato do noivo